"O ímpio foge sem que ninguém o persiga, mas os justos, como leões, sentem-se seguros". Pv 28:1
terça-feira, 27 de julho de 2010
"Que do pó levanta o pequeno..." Sl 113:7a
sexta-feira, 21 de maio de 2010
ADORAÇÃO INCONDICIONAL
Por Emanuel Fernandes
"Dá-me de beber". Foi assim que Jesus se dirigiu à mulher samaritana (Jo 4:7). Não, não foi um argumento de ocasião para iniciar um diálogo. Jesus tinha sede mesmo, sede de adoração. O Mestre tinha uma água para oferecer àquela mulher, a salvação. Ela tinha uma água que podia oferecer a Ele, a adoração.
Outra mulher que agradou a Jesus com sua atitude e expressão estava enferma. Porém, não olhou as condições adversas, não se importou com o fato da enorme multidão rodear a Jesus impedindo-a de chegar-se de frente a Ele. Ela tocou-lhe nas vestes, mas com a fé e a atitude do seu coração, tocou-lhe no coração! Jesus continua à espera de ser tocado. Ele anseia por poder perguntar à multidão: "Quem me tocou?" (Mc 5:24-34).
A adoração incondicional é também contemplativa. Davi declara: "Uma coisa pedi ao Senhor e a buscarei; que possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor..." (Sl 27:4). Enquanto o noivo aguarda no altar a chegada da noiva, ele é o protagonista. Ali está ele com seu belo terno. No entanto, assim que a noiva entra, ela torna-se o centro das atenções. Os convidados comentam a sua beleza. Todos se esquecem do noivo, no entanto, a noiva está feliz pelo seu noivo e por isso, para ela, ele é mesmo o mais belo naquela festa, pois só a noiva entende a beleza do seu noivo!
A mulher que ungiu a cabeça de Jesus entendia isto em seu coração. Sua adoração foi contemplativa, apaixonada, extravagante e incondicional (Mc 14:3-9). Viu em Jesus aquilo que mais ninguém conseguiu ver! Derramou o ungüento de nardo puro e como se isso não bastasse, quebrou seu valioso vaso de alabastro. Para ela não houveram limites. Aquele era o momento da sua vida e ela tinha que aproveitá-lo da melhor forma. Ela quis agradar, quis impressionar Jesus e conseguiu fazê-lo. É um dos melhores exemplos bíblicos de adoração incondicional.
A adoração incondicional não agrada a todos, pois os legalistas a detestam. Chegam mesmo a achar desnecessário tal investimento de tempo, recursos e talentos. Foi isto que pensaram entre si os que comiam na casa de Simão: "Para quê este desperdício?" (v. 4). Os legalistas não gostam de ouvir, de ministrar e de observar a adoração incondicional, sem limites, sem leis, sem reservas ou condições. Quando adoramos incondicionalmente deixamos o coração falar mais qua a razão. Essa adoração não se aprende, se apreende.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
ADORAÇÃO E A CRIAÇÃO
Por Sarah Sheeva
Por isso, os pássaros cantam ao entardecer, como um clamor, como um anseio pela presença da glória do Deus Altíssimo.
Eles clamam e cantam, como se o tempo não tivesse passado... como se fosse no Éden.
Toda a natureza sabe que esse era o momento mais importante do dia, o momento do seu encontro diário com Deus.
E isso está gravado na natureza, e em toda a criação... eternamente.
O entardecer é o momento mais lindo do dia.
É a hora de voltar para casa...
É uma hora em que todos deveriam parar o que estivessem fazendo em qualquer lugar,
Todos sem exceção deveriam se aquietar e se voltar para o Criador,
Para o Todo-Poderoso e adorá-lo... adorá-lo... adorá-lo...
Esse é o momento em que tudo muda no dia... um pouquinho depois desse momento já não há mais dia. É chegada a noite.
À noite todos procuram seus lares, procuram o descanso, procuram a paz...
E muitos choram.
Não sabem porque choram, mas choram.
O choro pode durar uma noite inteira, mas assim como o amanhecer chega, a alegria e as misericórdias do Senhor vem pela manhã.
E a cada manhã um novo dia se inicia... como uma dádiva que se renova,
Toda manhã uma nova história de vida pode começar...
Sabendo que, ao entardecer, com toda certeza, os pássaros irão cantar...
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Fala aquele que ouviu os ditos de Deus, o que vê a visão do Todo-Poderoso, caindo em êxtase de olhos abertos" (Nm 24:3,4). Mesmo sendo um pagão enviado de Satanás, Balaão viu a glória do Soberano e contemplou a face do Altíssimo, coisa que nós não conseguimos fazer. Nisto temos que aprender com Balaão. Precisamos ser homens e mulheres que buscam ter os olhos abertos para ver o Senhor num "alto e sublime trono" (Is 6:1) assim como o servo de Deus Isaías, o profeta.